Um chef de cozinha e uma arquiteta tarimbada: a Portobello se uniu a quem entende do assunto na hora de desenvolver bancadas de cozinha. Os lançamentos assinados por Alex Atala e Patricia Pomerantzeff, da Doma Arquitetura, são peças de mobiliário feitas com os porcelanatos da empresa e chegam para incrementar o portfólio autoral da Officina Portobello.
Com o convite para que Atala criasse um novo produto, a Portobello revela sua busca por olhares plurais, fora do circuito tradicional de arquitetura e design, como forma de ampliar horizontes e explorar novas possibilidades. A bancada A2to, projetada pelo chef, se inspira no ato ancestral de cozinhar e conviver no mesmo espaço. Referências de brasilidade, formas esculturais e características inovadoras se combinam na peça, moldada com as Lastras da Portobello. A superfície surge tatuada com símbolos da floresta e traz a tecnologia de indução invisível, além de acessórios essenciais de gastronomia. A ideia é que o volume minimalista assuma papel central na casa e acolha outras atividades do cotidiano.
Materializar os desejos de quem ama cozinhar e traduzi-los num ambiente prático, bonito e personalizado é uma especialidade da arquiteta Patricia Pomerantzeff. Sua parceira com a Officina Portobello resultou numa biblioteca de módulos componíveis chamada Domateca. A solução permite adotar as opções preferidas de cada morador com relação a equipamentos, cubas, bordas e outras variáveis. Por meio da sistematização do design da cozinha, a Domateca democratiza o caminho até o projeto da cozinha ideal de cada um.
As duas bancadas desembarcam ao longo do ano na rede de 150 endereços da Portobello Shop distribuídos por todo o Brasil. Dentro da coleção Authentic, as linhas cocriadas da Portobello, que acabam de ser lançadas, incluem ainda o revestimento para fachada matéria_prima, assinado pelo artista, designer e ativista Oskar Metsavaht, e a linha Solar, dos designers Marcelo Rosenbaum e Rodrigo Ambrosio. Dessa vez, os dois utilizam resíduos das conchas do molusco sururu (que já deram origem a um cobogó) num revestimento de linguagem brutalista.
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