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Harmonia e simplicidade minimalistas são marcas das novas coleções de mobiliário da Wooding

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Madeira – sobretudo em padrões claros -, tons pastel, muito branco e a predominância de uma luz natural e amplamente distribuída. Tudo conciso, mas extremamente aconchegante: tecidos com texturas e aspecto quente, linhas retas e minimalistas. O estilo escandinavo, nascido no início do século 20, vem há algumas décadas conquistando adeptos no mundo todo e, no Brasil, não seria diferente.

Se você gosta desse mood no décor, a Wooding (@wooding.com.br) é a marca ideal. Jovem, nascida em 2018 depois de o administrador Rafael Espíndola cursar seu MBA na Dinamarca, a Wooding ganhou vulto nos últimos três anos e se estabeleceu como uma potência do design minimal. Em 2021, na DW!, inaugurou a Casa Wooding em uma residência modernista restaurada – bem ao gosto do estilo que promove – e, nesta edição do festival, lançou duas novas coleções, uma indoor e outra outdoor, além de collabs.

No jardim, como uma extensão do morar

Para o jardim e as áreas abertas, a Wooding e Rafael, designer autodidata, estabeleceram uma parceria com o designer italiano Giorgio Bonaguro, mestre em design industrial e de interiores pela Escola Politécnica de Design de Milão. São mais de 20 peças com toda alma da marca brasileira, estruturados em madeira maciça, aço inox, granito, mármore e estofamentos resistentes ao tempo: ou seja, o DNA minimalista se mantém em sua plenitude.

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Assinado por Giorgio Bonaguro, o sofá Jeri tem linhas curvas inspiradas nas dunas cearenses | Foto: Divulgação

Ocupando o jardim da Casa Wooding está o mobiliário em linguagem híbrida que dá uma nova perspectiva para este tipo de mobília: o uso concomitante em espaços internos e externos. Assinadas por Bonaguro são as linhas de mesas Canárias – com tampos de pedra – de sofás Jeri. Ambas com traços orgânicos, sendo os estofados inspirados nas dunas cearenses. Seu revestimento é feito por tecido com aspecto semelhante ao das fibras naturais, mas impermeável e resistente à umidade, luz e calor.

Também no jardim, varanda ou nas salas internas cabe o sofá Rain (imagem em destaque), desenhado por Espíndola. Versátil e modular, estruturado em alumínio, o estofado permite a composição em layouts diversos com encosto e braço, pufes e mesas laterais em mármore ou granito.

Ambientes internos, inspiração oriental

Para os ambientes internos, a novidade é a linha Ori (do japonês, dobrar) – com influência do traço conciso nipônico – e as collabs com o Studio de la Cruz – que produziu cadeira, banqueta e luminária – e André Grippi, que assina o sofá Monte.

O banco (à esq.) e a mesa de jantar da linha Ori levam madeira maciça encaixada e complementos como almofadas e bandejas de mármore | Fotos: Divulgação

Em Ori, Espíndola desenvolve peças feitas em sucupira maciça justaposta ao mármore. As bases simplificam as linhas do corpo geométrico e enfatizam as dobras e os efeitos obtidos pelos encaixes da madeira. Em Ori, a formatação muda de acordo com o desejo do cliente: o mármore pode ocupar o lugar do lenho e vice-versa.

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Mesa de centro ORI, feita em sucupira maciça justaposta ao mármore

Para saber mais sobre a Wooding, acesse o site da marca . E não deixe de assinar a newsletter da DW!, basta clicar aqui.

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