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Quer visitar a Semana de Design de São Paulo em 2023? Nós te ajudamos a planejar a viagem

Já anunciamos que a  12ª DW! Semana de Design de São Paulo tem uma nova data: pela primeira vez, o festival abre o calendário de eventos de design, decoração e arquitetura no Brasil e acontece no primeiro semestre, de 11 a 19 de março de 2023. Sim! Tá pertinho e o novo período de realização atraiu atenção de um número maior de pessoas de outras cidades. Por isso, resolvemos criar um guia pra te ajudar a se preparar para o festival.?

1. O que é a DW! Semana de Design de São Paulo?

DW! Semana de Design de São Paulo é um festival urbano que, há mais de uma década, tem como objetivo promover a cultura do design e suas conexões. Arquitetura, arte, decoração, urbanismo, inclusão social, negócios, inovação tecnológica e outros temas da economia criativa, tudo isso tem vez durante o evento. Além de ser um dos cinco maiores festivais urbanos de design do mundo, a DW! é – também –  é um dos mais importantes da América Latina no setor.

2. Onde acontece?

A DW! tem lugar em diversos endereços da capital paulista e não tem apenas um local de concentração. Esta, aliás, é uma de suas forças: integrar-se à cidade. Em 2022, por exemplo, contou com 215 eventos realizados em 118 endereços. Dá pra ter uma ideia do que esperar para a edição 2023… As atividades são distribuídas em distritos de design – que podem ser uma única rua, um conjunto de bairros ou até mesmo um shopping – e sempre há um “QG” onde é possível obter informações sobre a programação, retirar mapas físicos e sanar dúvidas.

3. Onde vejo a programação?

A DW! reúne em um programa – divulgado de forma completa, uma semana antes de sua abertura – todos os eventos que integram o festival.  Tá, mas não é muito em cima da hora? Pode até ser, mas não há como fazer de outra forma, porque a programação é muito ampla e depende dos participantes que preparam ações especiais e novidades para o período. Não é assim só com a DW!, mas também com outras semanas de design de Milão e do México, por exemplo. Uma forma de ir se inteirando o que vai rolar é acompanhar a sessão Acontece, no site do festival, que vai trazer spoilers já a partir de fevereiro.

As centenas de atividades acontecem pelos quatro cantos da cidade, que é dividida em distritos que podem ser um ou mais bairros, ruas inteiras, regiões ou mesmo shoppings e adjacências. As atividades são independentes e de responsabilidade de cada marca, loja e/ou estúdio que participa do festival.

Para consultar a programação há três caminhos principais e que se complementam:

assinar a newsletter da DW! – que é gratuita e oferece os high lights do festival e do mundo do design;

• acompanhar as notícias nas plataformas do festival como Blog; Acontece (ambos no site oficial); Instagram; Facebook e TikTok;

• no mês de março você já pode fazer a busca por marca ou evento de interesse no site oficial. Ali também é possível personalizar a jornada através do campo MEU DW!.

4. Que tipo de evento integra a programação da DW!?

O festival trata do design, da arquitetura e do mercado criativo de forma ampla. Há espaço para debates, palestras, oficinas, workshops e talks com profissionais renomados do Brasil e do exterior. Também é possível visitar exposições em museus e galerias e apreciar instalações site specific, bem como fazer compras e curtir as feiras de artesãos e criativos. As marcas, lojas e estúdios que participam da DW! ainda promovem tours, happy hours, festas, lançamentos de produtos e tendências e imersões de diferentes tipos.

A maior parte dos eventos é gratuita e aberta ao público, mas há casos em que é necessário fazer um cadastramento prévio ou retirar convites (via plataformas indicadas nos minisites das marcas). Também há ações apenas para convidados e pagas. Cada loja, estúdio ou marca promotora indica as informações como data, horário, custo e afins dentro da sua página no site da DW!. Para encontrar, basta usar a busca, na lupinha (canto superior direito) do site.

Quer visitar a Semana de Design de São Paulo em março de 2023? Prepare a sua viagem com nosso guia.

Não sou de São Paulo, e agora?

Oba! Vai ser ótimo ter você aqui! A DW! também é uma oportunidade para fazer networking, fechar negócios e se aproximar e aproveitar o melhor do universo do design, mas também é uma ocasião perfeita para curtir a atmosfera paulistana em sua plenitude. A DW!, inclusive, montou um guia de atrações culturais, turísticas e gastronômicas pra quem vem de fora e, até, pra quem é da capital, conhecer melhor a metrópole.

5. Como ir e quantos dias ficar?

A DW! Semana de Design de São Paulo dura nove dias e a gente recomenda que a estadia, se possível, se prolongue por todo esse tempo. Como as atividades são muitas, uma boa estratégia e reservar um dia para visitar as atrações de cada distrito e, quem sabe, combinar o festival e um pouco de turismo. Ficando muito ou pouco, escolha o melhor meio para viajar: a capital paulista é a mais bem conectada do país e é possível chegar a ela de avião, carro ou ônibus com tranquilidade.

De avião

Planeje com antecedência a viagem, a chance de obter melhores taxas para as passagens é alta. Sites e apps como o Skyscanner, Decolar e MaxMilhas podem ajudar na procura. As duas principais portas de entrada paulistanas pelo ar são os aeroportos de Guarulhos (GRU) e Congonhas (CGH), mas também é possível chegar por Viracopos (VCP), em Campinas.

O Aeroporto Internacional de Guarulhos é um dos principais hubs de transporte aéreo da América Latina e conta com vôos de/para 48 destinos internacionais, além de partidas e chegadas domésticas para todos os estados brasileiros. Para chegar ou deixar o aeroporto, você pode fazer uso dos aplicativos de transporte como Uber; 99; LadyDriver entre outros. Ao aterrissar, procure as indicações de pontos de encontro para o embarque. Quer ir de táxi? A Guarucoop é a cooperativa apta a operar no aeroporto. Os serviços são tabelados, com motoristas e recepcionistas bilíngues. Há carros disponíveis 24 horas e pontos nos três terminais. Ainda de carro, há a alternativa de alugar um veículo em uma das seis empresas que atuam em todos os terminais.

Há, também opções de ônibus via o serviço Airport Bus Service, que operam com destino ao Aeroporto de Congonhas, Praça da República, terminais rodoviários do Tietê e da Barra Funda e circuito dos hotéis na Av. Paulista/ rua Augusta. Ou, ainda, via trem pelo sistema da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, com partidas de hora em hora das 5h à meia-noite, todos os dias. A estação Guarulhos/Aeroporto, inaugurada em 2018, está há 500 m do Terminal 1 e para os terminais 2 e 3 há serviço gratuito de shuttle.

Outra porta de entrada via aérea para Sampa é o Aeroporto de Congonhas. Localizado na zona Sul da capital, pode ser acessado via táxi comum tanto na chegada como na partida. O site do aeroporto ainda recomenda uma empresa para agendamento de transporte executivo ou transfers.

Os apps de transporte também podem ser utilizados em Congonhas, bem como o sistema de transporte urbano via ônibus. Para saber qual linha usar, a SPTrans oferece uma busca de itinerários em seu site. Para os que desejam utilizar o metrô, a estação mais próxima é a São Judas (Linha 1 – Azul), mas ela está distante cerca de 5 km (via carro). Assim, é necessário fazer o trajeto com o ônibus linha 675I – Terminal Jõao Dias, que passa pelo aeroporto (e volta como Metrô São Judas), ou utilizar serviços de táxi ou aplicativos de transporte.

De ônibus

O Terminal Rodoviário da Barra Funda  é uma das portas de entrada dos ônibus intermunicipais, interestaduais e, até, internacionais na capital e fica na região Oeste de São Paulo. A rodoviária está conectada com a CPTM e o Metrô via linhas 3 – Vermelha (Metrô), 7 – Ruby (CPTM – trem) e 8 – Diamante (Viamobilidade – trem), além de oferecer serviços de táxi (comum e rádio), apps de transporte, locadoras de carros e ônibus urbanos e metropolitanos.

Por sua vez, o maior e mais movimentado terminal rodoviário da América Latina é o Tietê, na região Norte da cidade. A rodoviária conta com conexões via ônibus para todos os estados do país e alguns destinos internacionais. É possível chegar e sair de carro alugado, apps de transporte, táxi e via Metrô pela Linha 1 – Azul. Também há serviços de ônibus urbanos e metropolitanos.

A terceira e menor rodoviária de São Paulo é o Terminal Jabaquara e tem como foco o litoral paulista. Ali, além dos ônibus urbanos e metropolitanos, táxi e aplicativos de transporte, também é possível chegar ou partir via Metrô pela Linha 1 – Azul.

De carro

A malha rodoviária que cerca São Paulo é uma melhores do país. São dez as principais vias de acesso à capital. Para traçar a melhor rota de viagem, a gente recomenda o uso dos sistemas Waze ou Google Maps. Além desses recursos é fácil e útil estimar o custo de viagem com combustível e pedágio através de sites e apps, como o Mapeia e o Sem Parar. E um lembrete: se você vai usar seu carro ou alugar um, não esqueça de checar as regras do rodízio de veículos da capital.

6. Escolha a melhor hospedagem

Opções de hospedagem não faltam em São Paulo. As instalações hoteleiras estão distribuídas por toda a cidade, por isso, você pode escolher o hotel mais próximo das atrações em um determinado distrito da DW!. Se quiser se adiantar e fazer as reservas antes da programação oficial sair, recomendamos hospedagens nos Jardins, próximas à Alameda Gabriel Monteiro da Silva, região com alta concentração de atividades. Bem como nas regiões de Pinheiros, Vila Madalena, Avenida Paulista e Centro.

Essas quatro últimas aglutinam grande parte dos hotéis, pousadas e hostels, bem como muitas opções via Airbnb e têm boa mobilidade, com fácil acesso a metrôs e corredores de ônibus, além de inúmeras opções de cultura, lazer e gastronomia.

Quer visitar a Semana de Design de São Paulo em março de 2023? Prepare a sua viagem com nosso guia.

Agora, se você pode e quer gastar em uma estadia luxuosa e que está cercada de referências de arquitetura e design, a DW! indica três opções:

Hotel Emiliano – Projetado pelo arquiteto Arthur Casas, o Emiliano fica localizado em uma das ruas mais chiques da capital, a Oscar Freire, e é o primeiro da cidade a ser considerado um hotel-boutique. Inaugurado em 2001, tem fachada e decoração minimalistas, que combinam peças de design e obras de arte, como o grande Casulo, do artista Siron Franco, no Lobby. Uma das atrações é a suíte Cubo, com vista 180º de São Paulo, piscina privativa e outros luxos.

Hotel Unique – O nome diz a que veio, o Unique quer ser único. O hotel tem a forma de um arco invertido, foi inaugurado em 2002 e tem assinatura do arquiteto Ruy Ohtake. Na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, a construção deveria respeitar o limite de 25 metros de altura e Ruy precisava de impacto. Assim, nasceu a obra suspensa, apoiada parcialmente nas extremidades em duas empenas de concreto e oito pilares distribuídos dentro do volume protegido pela fachada de vidro. Das paredes internas “infinitas”, com janelas circulares à piscina vermelha da cobertura, o Unique é, de fato, diferente.

Rosewood – O hotel Rosewood é um oásis metropolitano localizado na Cidade Matarazzo, um complexo de edificações do início do século 20, preservadas e convertidas em um destino de uso misto no coração da cidade, na Bela Vista. O hotel ocupa uma torre com jardim vertical projetada pelo arquiteto Jean Nouvel. Ambos têm os interiores assinados por Philippe Starck.

Bem, agora é só fazer as malas. Te esperamos de 11 a 19 de março de 2023. Para não perder as novidades, a gente repete: assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que acontece no universo do design.

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